Casablanca: o contraste entre rico e pobre
Na parte costeira do Norte da África, Casablanca tem sua dualidade socioeconômica estampada na paisagem urbana. Pela Avenue Des Far, conectada com a região central, encontramos as mansões arquitetônicas. Já na estrada Pèriphérique, a nítida situação dos menos privilegiados financeiramente é um desconforto para o turista.
O principal ponto de interesse da cidade é a Mesquita Hassan II (na foto). A construção do edifício religioso parece flutuar no Atlântico. O teto se abre para confirmar a crença dos muçulmanos da comunicação entre céu, oceano e terra. O local está preparado para resistência sísmica e possui outras tecnologias, como piso aquecido e portas imensas elétricas. Além do mirante de 200 metros de altura.
Visite também a Medina (concentração de lojistas), a Catedral do Sagrado Coração (católica), a Place des Nations Unies (uma grande praça pública repleta de palmeiras) e a área de Boulevard de la Corniche, um calçadão reunindo vários cafés, bares, hotéis e restaurantes.
Dicas: Negocie em Marrocos, por uma questão cultural do local, mas discuta o valor sem perder o bom humor.
Por ser rota para a Europa, existem muitos africanos pelas ruas em busca de ajuda para viagem. Mantenha a calma, pois, às vezes, eles cercam as pessoas e os carros. No meu caso, o taxista soube conduzir o diálogo em francês e seguimos o passeio de volta ao hotel.
Curiosidade: Casablanca foi pauta de um filme norte americano.
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